"When it was over, all I could think about was how this entire notion of oneself, what we are, is just this logical structure, a place to momentarily house all the abstractions. It was a time to become conscious, to give form and coherence to the mystery, and I had been a part of that. It was a gift. Life was raging all around me and every moment was magical. I loved all the people, dealing with all the contradictory impulses - that's what I loved the most, connecting with the people. Looking back, that's all that really mattered".
Pois é. Algumas pessoas são mesquinhas. Ruins mesmo. Algumas, não todas. Não é preciso ser filósofo para se chegar a essa conclusão. Mas é foda quando se sente a filhadaputice alheia na sua própria pele.
Como li há alguns dias, a ruindade é questão de mais ou menos coragem. Coragem para ser escroto, acho. Eu não sou ruim. Também não sou uma pessoa difícil de se lidar - ao contrário do que pensa certa autoridade (?). Mas não mexam comigo. E não ousem mexer com aqueles que eu amo.
Pois é. Algumas pessoas são mesquinhas. Ruins mesmo. Algumas, não todas. Não é preciso ser filósofo para se chegar a essa conclusão. Mas é foda quando se sente a filhadaputice alheia na sua própria pele.
Como li há alguns dias, a ruindade é questão de mais ou menos coragem. Coragem para ser escroto, acho. Eu não sou ruim. Também não sou uma pessoa difícil de se lidar - ao contrário do que pensa certa autoridade (?). Mas não mexam comigo. E não ousem mexer com aqueles que eu amo.
Um comentário:
eu não me arriscaria nessa generalização sobre a mesquinhez, a menos que tivesse um conceito bastante severo. Por outro lado, imagino motivos para a revolta.
=*
p.s.: pensei que seu blog fosse o Humilharal! gostei mais desse aqui :P
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