Eu tenho uma nova heroína.
Leola.
Há alguns dias, estou ensaiando uma resenha do livro Historia del Rey Transparente, da Rosa Montero. Mas as palavras insistem em ficar presas no meio do caminho entre minha mente e meu coração. Tenho tanto para dizer. São tantas as palavras e frases já prontas. Mas não consigo escrever. Vivo o mais forte bloqueio de todos. É angustiante. Imaginem, as palavras estão todas aqui, como se diz, na ponta da língua. E não saem. Não adianta. É o mais próximo que viverei, espero, da experiência da mudez.
Faz uns três dias que terminei de ler Historia del Rey Transparente (sim, bem me lembro; enquanto milhões de brasileiros assistiam ao primeiro dia do BBB 9, eu estava mergulhada nas últimas páginas do querido livro). Quando terminei, desabei em lágrimas. Parecia que eu tinha recebido uma notícia ruim. Mas era emoção. Era uma experiência que eu tinha terminado. Um aprendizado. Lições para vida toda.
Não quero contar a história da Historia del Rey Transparente. Limito-me a dizer que se trata de uma aventura da protagonista, Leola, e de pessoas que vão entrando na sua vida durante um tempo em que ser diferente era ser condenado. O resto é para ser lido e vivido. Porque Historia del Rey Transparente é desses livros que você vive, que você sente.
Historia del Rey Transparente é uma grande poesia.
Historia del Rey Transparente é para fazer você ter vergonha de todos os medos e de todas as futilidades que você possui por um minutinho sequer.
Historia del Rey Transparente é Leola e todos nós somos um pouco Leola.
Historia del Rey Transparente é amor, é coragem, é beleza; é pra gente perceber que a vida é essa que vivemos todos os dias, e não aquela que sempre está por vir.
É fabuloso.
***
Leola.
Há alguns dias, estou ensaiando uma resenha do livro Historia del Rey Transparente, da Rosa Montero. Mas as palavras insistem em ficar presas no meio do caminho entre minha mente e meu coração. Tenho tanto para dizer. São tantas as palavras e frases já prontas. Mas não consigo escrever. Vivo o mais forte bloqueio de todos. É angustiante. Imaginem, as palavras estão todas aqui, como se diz, na ponta da língua. E não saem. Não adianta. É o mais próximo que viverei, espero, da experiência da mudez.
Faz uns três dias que terminei de ler Historia del Rey Transparente (sim, bem me lembro; enquanto milhões de brasileiros assistiam ao primeiro dia do BBB 9, eu estava mergulhada nas últimas páginas do querido livro). Quando terminei, desabei em lágrimas. Parecia que eu tinha recebido uma notícia ruim. Mas era emoção. Era uma experiência que eu tinha terminado. Um aprendizado. Lições para vida toda.
Não quero contar a história da Historia del Rey Transparente. Limito-me a dizer que se trata de uma aventura da protagonista, Leola, e de pessoas que vão entrando na sua vida durante um tempo em que ser diferente era ser condenado. O resto é para ser lido e vivido. Porque Historia del Rey Transparente é desses livros que você vive, que você sente.
Historia del Rey Transparente é uma grande poesia.
Historia del Rey Transparente é para fazer você ter vergonha de todos os medos e de todas as futilidades que você possui por um minutinho sequer.
Historia del Rey Transparente é Leola e todos nós somos um pouco Leola.
Historia del Rey Transparente é amor, é coragem, é beleza; é pra gente perceber que a vida é essa que vivemos todos os dias, e não aquela que sempre está por vir.
“Esperanza: pequeña luz que se enciende en la oscuridad del miedo y la derrota, haciéndonos creer que hay una salida.”
É fabuloso.
***
E, por falar em fabuloso, estou aqui também: http://carlacursino.tumblr.com/ .
2 comentários:
Esse livro é demais! adorei seus comentários, principalmente a parte que diz que era uma época em que ser diferente era ser condenado, e ser condenado era morrer! hahaha
Beijo minha querida!
POis é, acho que tive a mesma sensação. E o mais engraçado: eu ficava enrolando na leitura, só pro livro não acabar, imagine. ahahahha
Eu, que já me acho bastante corajosa, vi na Leola uma força inabalavel, mesmo quando é frágil e mulher. Fantástica. Li agora o "Terra vermelha", do Domingos Pelegrini. Chorei também. hahah
beijão
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