Geralmente não falaria o que vou falar agora, mas estou orgulhosa de mim mesma. Não tenho temores de ser eu e apenas eu. Não tenho medo de dizer e defender aquilo que penso e sinto. Não preciso, ao contrário dessa juventude, me esconder atrás de roupinhas indies nem de um amontoado de informações que não servem para nada, a não ser para "conquistar" amizades (sim, conquistar entre aspas mesmo). Posso dizer "eu te amo". Isso sim é liberdade.
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Mudando de assunto...
Não vejo muita televisão. Assisto apenas aos noticiários, a uns capítulos de novela. Mas então resolvi dar uma chance ao Dexter (e estamos com o DVD desde novembro do ano passado, se não me engano).
Dexter é uma das mais gratas surpresas da TV recente - ou pelo menos do mundo das séries. Ao contrário dos criadores de 24 Horas e de Lost, os idealizadores de Dexter não inovaram na forma de se fazer um seriado e de se contar uma história. Inovaram no conteúdo. O argumento da série é fantástico. O protagonista é um serial killer, um anti-herói. Mas tem um bom coração, quer ver e fazer justiça. E o desenvolvimento da trama é excelente. Não vou contá-lo para não estragar a surpresa de quem, eventualmente, ainda não tenha visto a série.
Para melhorar, Dexter possui um elenco de primeira. Todos os atores são ótimos. E Michael C. Hall, que dá vida ao protagonista, é um dos melhores atores em atividade (costumo julgá-los pela expressão do olhar e a de Michael é infalível).
E o mais importante para mim: Dexter me faz lembrar de como eu sempre quis policial. Quem sabe um dia.
Um comentário:
Essa é a imagem do meu wallpaper! Amo!!!
E, sim, aquele cara que elas matam é tudo!
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